Inicio a minha reflexão com o seguinte trecho do texto: “Estamos aqui posicionados frente a uma complexa problemática que simultaneamente nos indaga sobre a tradução e a representação da alteridade.’
“Está claro que, quando utilizamos os termos tradução e traduzir, não nos remetemos a seu significado literal, mas, melhor dizendo, a seu valor intrinsecamente metafórico. Dados que a questão cultural mais significativa destes tempos parece ser a assimetria entre os discursos e a desigualdade entre as representações, os olhares sobre as diferenças dependem, em certa medida, da possibilidade ou impossibilidade de tradução” (CARBONELL. I.CORTÊS,1997)
“Está claro que, quando utilizamos os termos tradução e traduzir, não nos remetemos a seu significado literal, mas, melhor dizendo, a seu valor intrinsecamente metafórico. Dados que a questão cultural mais significativa destes tempos parece ser a assimetria entre os discursos e a desigualdade entre as representações, os olhares sobre as diferenças dependem, em certa medida, da possibilidade ou impossibilidade de tradução” (CARBONELL. I.CORTÊS,1997)
Escher -Relativity, 1953
Diante as leituras realizadas, tenho me questionado sobre o meu olhar desta tradução e a representação da alteridade, do olhar para hospitalidade justa e da hospitalidade de direito e o olhar para o outro.
O olhar que procura ver, analisar, entender e se surpreender com a complexidade e se apaixonar pela autenticidade.