Até mesmo para se discutir a diferença, ou se conceber um espaço como sendo um espaço, é necessário que haja mais de um, em um processo de réplica, tréplica e incontáveis movimentos de ir e vir, no diálogo ou no silêncio das idéias.
“Os espaços vazios são antes de mais nada vazios de significado. Não que sejam sem significados porque são vazios: é porque não têm significado, nem se acredita que possam tê-lo, que são visto como vazios (melhor seria dizer não-vistos). Nesses lugares que resistem ao significado, a questão de negociar diferenças nunca surge. Não há com quem negociá-la”. (p.120)
É preciso atribuir um ‘significado’ para dotar um elemento de uma “identidade”.
Desse modo, pensar o espaço educacional, à semelhança de muitas obras criadas por mãos humanas e consagradas por sua imponência, sua história, ou seu valor simbólico de dominação e superioridade, se faz um lugar onde, muito além das suas fronteiras materiais, está a vivência de sua realidade imaterial, não-concreta, porém, não-abstrata. Lugar de experiências etéreas, efêmeras, eternas, intensas... lugar onde se habita, se constrói, se destrói, se liberta, se limita... lugar onde o conflito interior e exterior estão em constante contato, no ir, vir, devir....
Longe...Tarde... Perto... Cedo.... Território... Paraíso perdido... Aventura... Felicidade... Riqueza... Poder... Estrangeiro... Múltiplo... Único... Igual... Diferente... Antagônico... Impreciso... Complexo... Completo... Inacabado... Tempo... Infinito... Ser...
Palavras soltas no texto que tecem algo além da própria idéia ou teoria... tecem experiências, desejos e diferentes focos sobre um mesmo elemento...
“Os espaços vazios são antes de mais nada vazios de significado. Não que sejam sem significados porque são vazios: é porque não têm significado, nem se acredita que possam tê-lo, que são visto como vazios (melhor seria dizer não-vistos). Nesses lugares que resistem ao significado, a questão de negociar diferenças nunca surge. Não há com quem negociá-la”. (p.120)
É preciso atribuir um ‘significado’ para dotar um elemento de uma “identidade”.
Desse modo, pensar o espaço educacional, à semelhança de muitas obras criadas por mãos humanas e consagradas por sua imponência, sua história, ou seu valor simbólico de dominação e superioridade, se faz um lugar onde, muito além das suas fronteiras materiais, está a vivência de sua realidade imaterial, não-concreta, porém, não-abstrata. Lugar de experiências etéreas, efêmeras, eternas, intensas... lugar onde se habita, se constrói, se destrói, se liberta, se limita... lugar onde o conflito interior e exterior estão em constante contato, no ir, vir, devir....
Longe...Tarde... Perto... Cedo.... Território... Paraíso perdido... Aventura... Felicidade... Riqueza... Poder... Estrangeiro... Múltiplo... Único... Igual... Diferente... Antagônico... Impreciso... Complexo... Completo... Inacabado... Tempo... Infinito... Ser...
Palavras soltas no texto que tecem algo além da própria idéia ou teoria... tecem experiências, desejos e diferentes focos sobre um mesmo elemento...